12.01.2006

À doce noite

À doce noite que me invade os lábios e me explode a garganta...
à doce noite que é fria como o gelo, e me remete as lembranças.
Ao doce brilho da Lua, fui amante, fui segura...de que a vida com a distância, só prega peças e tortura. Hoje eu marco a minha pele de sol, hoje tempero as minhas cicatrizes com o veneno da esperança.
Hoje eu me deixo porque em mim só eu não caibo...eu me deixo porque minhas asas são maiores que minha vontade de ficar... e meu desejo é voar bem alto!

Blessed Be.

1 comment:

Anonymous said...

Mi parab´´ens pelas tatoo fiquei sabendo...hahahha marcas de sol muito boa!! sou sua fã!